Digitalizando com Edward Snowden

Vimos fazem alguns anos trabalhando duro e focados em ofertar aos nossos clientes opções de armazenamento de dados em nuvem, na intenção de dar mobilidade ao conteúdo corporativo.

Exatamente a mesma mobilidade que temos hoje com nossos documentos pessoais, fotos, diários, textos, blogs que estão 100% hospedados em nuvem. Afinal todos temos Facebook, Linkedin, Gmail, Dropbox, Google Drive, Instagram, Pinterest, Picasa e etc… Acessamos nossos dados bancários diariamente na nuvem do nosso banco, fazemos compras online e tudo mais num movimento irreversível.

Nossa oferta de produto é baseada em arquitetura 100% em nuvem, com as vantagens da mobilidade, agilidade, conveniência e principalmente de custos pois dispensa que o cliente mantenha infra estrutura de dados, funcionários capacitados, espaço, energia elétrica e refrigeração de ambientes e todos os custos implícitos de manter um data center ou CPD.

Nesse momento de denúncias de espionagem por parte do governo norte americano, vimos o trabalho sério de grandes corporações ser colocado em xeque, na verdade vimos a liberdade da internet ser colocada em xeque.

A  internet tem sim um controle, seus dados estão sim expostos e não apenas o que está compartilhado em nuvem, mas nossas ligações telefônicas, nossas movimentações bancárias, os dados que pensamos estar protegidos com senha ou criptografia, nossos passos na rua são vigiados por lentes públicas e particulares, tudo está compartilhado e exposto para quem tem capacidade ou vontade de acessar.

Devemos olhar para a internet como um imenso oceano de dados, onde uma vez compartilhado, não terá mais volta, dificilmente terá sigilo absoluto.

Hoje a única maneira segura de armazenar informações é voltar a idade média, desplugar tudo e escrever em papel com tinta, tomando o cuidado para a caneta não ser espiã.

As denúncias de Edward Snowden mudaram o “marco regulatório mundial” da internet, nunca mais será a mesma coisa.

Expôs uma face do governo americano que nossa geração não conhecia, apenas os que viveram durante a guerra tinham essa perspectiva.

Na intenção de recuperar a supremacia econômica mundial, o mal caratísmo americano aflorou, a intenção não é espionar os meus dados pessoais, nem os seus, a intenção é a espionagem industrial e tecnológica, é o governo americano se prestando a indústria privada norte americana.

Os únicos que anteveram isso foram os chineses que hospedam suas informações no país e usam hardwares nacionais para armazenamento e distribuição de internet  e são taxados de ter a web mais controlada do mundo.

A questão que fica é: quem vai controlar nossas informações o governo americano ou o nosso governo ? Porque não tenha dúvidas, como já declararam os americanos, as informações continuarão a serem  lidas à conveniência dos americanos.

O tiro no pé, foi que sempre se vendeu um compartilhamento de dados seguro, ninguém nunca colocou em xeque a segurança do Google nos seus aplicativos, que muitas vezes nem com ordem judicial se consegue acessar um perfil na internet, ou quebrar o sigilo de um e-mail, isso em nosso território, porque lá fora está tudo exposto sem ordem judicial, basta a NSA, a CIA ou o FBI querer acessar.

Uma resposta imediata precisa ser dada.

 

Aguardemos.

 

Leandro Manoel Dias

 

Docdigital Digitalização de Documentos em Nuvem

 

A Docdigital Digitalização de Documentos lançou essa semana a sua ferramenta de Gerenciamento Eletrônico de Documentos (GED) com interface 100% baseada em nuvem.

A ferramenta chama-se LITEDOC  e foi desenvolvida pela LITECODE – www.litecode.com.br –  empresa especializada em desenvolvimento e soluções sob medida, como softwares de implantação de sistemas de pagamento, gerenciamento eletrônico de documentos, otimizações para pesquisa WEB (SEO), engenharia de soluções adaptáveis aos seus processos, sistemas clientes e orçamento, otimização e modernização de sistemas já existentes, promovendo melhorias de performance, qualidade e usabilidade.

O LITEDOC é uma ferramenta de Gerenciamento Eletrônico de Documentos (GED), na  qual o usuário visualiza, classifica e compartilha documentos digitalizados de forma simples e segura.

O software é customizados para operar 100% em nuvem e os documentos podem ser visualizados e gerenciados de qualquer lugar – computadores, tablets, notebooks, smartphones e etc, em todas as plataformas operacionais como Mac OS, iOS, Android, Windows, Linux e RIM.

Na infraestrutura do LITEDOC  os documentos são armazenados em um datacenter de alta credibilidade no mercado, reconhecido como seguro, estável e confiável, garantindo a disponibilidade de seus documentos, sempre que for preciso acessá-los.

A DOCDIGITAL Digitalização de Documentos tem o LITEDOC como sua ferramenta de Gerenciamento de Conteúdo. Digitalize e compartilhe seus documentos de forma segura e hierarquizada com agilidade e mobilidade. Sem a necessidade de montar uma infraestrutura de servidores e pessoal de informática especializados.

Venha para a nuvem da DOCDIGITAL Digitalização de Documentos:

1. Acesse o nosso site: www.docdigital.net.br

2. Clique em acesso a nuvem

3. Digite o usuário: demo@litedoc.com.br

4. senha: litedoc

 

E navegue em nossa base de Demonstração. Ou agende uma visita para demonstrarmos.

 

Nos próximos posts vamos apresentar a Computação 100% baseada em nuvem e as suas vantagens.

 

 

Um Abraço.

 

 

Leandro Manoel Dias

 

RECOMENDAÇÕES PARA DIGITALIZAÇÃO DE DOCUMENTOS ARQUIVÍSTICOS PERMANENTES

digitalizando historia 2

 

Ao acessarmos as recomendações do CONARQ (Conselho Nacional de Arquivos), vislumbramos um excelente referencial para a formatação, execução do processo de digitalização e a preservação das imagens digitalizadas, assim como a sua publicidade.

Dessa forma resolvemos compartilhar essas recomendações que seguem abaixo em resumo.

O texto integral pode ser acessado no link: http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/media/publicacoes/recomenda/recomendaes_para_digitalizao.pdf

 

PÚBLICO ALVO
As instituições arquivísticas, integrantes do Sistema Nacional de Arquivos – SINAR, e demais responsáveis pela custódia de acervos documentais, públicos ou privados, considerados de valor permanente. Outras organizações podem utilizar essa Recomendação como referencia.

 

O QUE ESSA RECOMENDAÇÃO TRATA
• Captura digital em imagem de documentos planos e encadernados: impressos,
manuscritos, mapas, plantas, desenhos, gravuras, cartazes, microformas, diapositivos, negativos, cópias e ampliações fotográficas;
• Padrões e boas práticas mínimas para a captura digital de imagens; produção de matrizes e derivadas, identificação do representante digital e controle de qualidade;
• Formatos digitais para representantes digitais matrizes e derivados;
• Metadados técnicos;
• Boas práticas gerais para armazenamento, segurança e preservação dos representantes digitais;
• Utilização de serviços terceirizados para a captura digital, armazenamento e acesso aos representantes digitais.

 

O QUE É A DIGITALIZAÇÃO
Entendemos a digitalização como um processo de conversão dos documentos arquivísticos em formato digital, que consiste em unidades de dados binários, denominadas de bits – que são 0 (zero) e 1 (um), agrupadas em conjuntos de 8 bits (binary digit) formando um byte, e com os quais os computadores criam, recebem, processam, transmitem e armazenam dados.

De acordo com a natureza do documento arquivístico original, diversos dispositivos tecnológicos (hardware) e programas de computadores (software) serão utilizados para converter em dados binários o documento original para diferentes formatos digitais. No entanto, o produto dessa conversão não será igual ao original e não substitui o original que deve ser preservado.
A digitalização, portanto é dirigida ao acesso, difusão e preservação do acervo documental.

 

POR QUE DIGITALIZAR
• Contribuir para o amplo acesso e disseminação dos documentos arquivísticos por meio da Tecnologia da Informação e Comunicação;
• Permitir o intercâmbio de acervos documentais e de seus instrumentos de pesquisa por meio de redes informatizadas;
• Promover a difusão e reprodução dos acervos arquivísticos não digitais, em formatos e apresentações diferenciados do formato original;
• Incrementar a preservação e segurança dos documentos arquivísticos originais que estão em outros suportes não digitais, por restringir seu manuseio.

 

PROJETO DE DIGITALIZAÇÃO
Antes do início do projeto, pressupõe-se que o tratamento arquivístico dos documentos e a avaliação e seleção dos conjuntos documentais a serem digitalizados, já tenham sido desenvolvidos, e que o acervo arquivístico selecionado tenha sido previamente higienizado, identificado e organizado (arranjo, descrição e indexação) .
A fim de se gerar um representante digital fiel ao documento original, deve-se identificar o menor caractere (linha, traço, ponto, mancha de impressão) a ser digitalizado para a determinação da resolução óptica que garantirá sua legibilidade na versão digital. Para a definição do tipo de equipamento de captura digital a ser utilizado, deve-se observar os tipos documentais existentes no acervo e sua quantificação, além das características físico-químicas de cada tipo de documento, para reduzir os riscos à integridade física do original.
O processo de digitalização deverá ser realizado, preferencialmente, nas instalações das instituições detentoras do acervo documental, evitando seu transporte e manuseio inadequados, e a possibilidade de danos causados por questões ambientais, roubo ou extravio. Na eventualidade de terceirização ou contratação de serviços ver: Utilização de serviços terceirizados de digitalização e correlatos.
Recomenda-se a digitalização de conjuntos documentais integrais, como fundos/coleções ou séries. No entanto, é possível digitalizar itens documentais isolados, devido frequência de uso, estado de conservação, ou alto valor intrínseco com necessidade de incremento de sua segurança, sem entretanto descontextualizá-los do conjunto a que pertencem.

 

FORMATOS DOS ARQUIVOS DOS REPRESENTANTES DIGITAIS

 

Para a geração de matrizes e derivadas em formatos de arquivo digitais, recomenda-se sempre a adoção dos formatos abertos (open sources) por permitirem melhores condições de acesso e preservação em longo prazo, e uma menor dependência de software e hardware.
O formato mais utilizado para os representantes digitais matrizes é o formato TIFF (Tagged Image File Format), que apresenta elevada definição de cores sendo amplamente conhecido e utilizado para o intercâmbio de representantes digitais entre as diversas plataformas de tecnologia da informação existentes.
Também pode ser apreciado o uso de outros dois formatos digitais: o formato Portable Network Graphics – PNG29 e o formato JPEG 200030.
O formato de arquivo digital Portable Network Graphics – PNG, surgiu inicialmente para substituir o formato GIF, e tem encontrado aceitação para a geração de matrizes digitais e tem características semelhantes ao TIFF. Uma de suas vantagem é utilizar uma compressão sem perdas, além, de ser um formato padronizado pela International Standard Organization como ISO/IEC 15948:2003. Entretanto, é mais limitado na inserção de metadados embutidos.
E o formato de arquivo digital JPEG 2000, tem sido apreciado para a geração de matrizes quando os originais em outro formato continuam a serem preservados, mas tem atualmente limitações em navegação WEB, devendo ser gerada uma imagem derivada de acesso em JPEG. Pode ser configurado para fazer a compressão sem perdas. Em relação ao PNG, esse formato permite embutir mais metadados. É um formato padronizado pela International Standard Organization como ISO/IEC 15444-1:2000.
O processo de captura digital, a partir dos documentos originais, deverá, necessariamente, gerar representantes digitais de alta e baixa resoluções, denominados respectivamente, Matrizes e derivadas.

 

Acesse no site: www.docdigital.net.br ,  e solicite uma visita para conversarmos a respeito de nossas soluções.

 

Atenciosamente,

 

 

Leandro Manoel Dias

 

Digitalização de Documentos é mais do que capturar imagens

Digitalização de documentos

 

Sabemos que encontrar um fornecedor de captura de imagens pode ser um desafio. Além disso, a escolha de uma solução de captura não é apenas um investimento em software. É um investimento na habilidade estratégica do fornecedor de oferecer produtos e serviços que estarão em contínua evolução para apoiar os objetivos do seu negócio ao longo dos anos.

 

Veja abaixo o que recomendamos considerar ao escolher um fornecedor de captura e seu conjunto de produtos:

 

  • A solução se integra com os processos de negócios diários da sua empresa e seus aplicativos de imagem?
  • O fornecedor oferece opções de implementação, incluindo local, hospedada e em nuvem?
  • O fornecedor está comprometido a fortalecer continuamente a sua plataforma central?
  • O fornecedor se preocupa em ajudar seus clientes a alcançar seus objetivos de negócio?

 

Acesse www.docdigital.net.br e agende uma conversa conosco.

 

Atenciosamente,

 

 

Leandro Manoel Dias